Projecto casa d'arvore | Psicologia & Psicoterapia Setúbal |
psicoterapia
Esta psicoterapia tem contornos muito específicos e é altamente complexa e completa. O instrumento principal é a forte relação terapeuta-paciente.
Por ser tão abrangente e profunda, é uma psicoterapia também indicada para quem deseja o seu desenvolvimento pessoal, ou seja, quando não existe patologia mas a pessoa pretende conhecer-se mais profundamente, compreender a sua personalidade e a forma como se relaciona com os outros e com o mundo. Às vezes, não existem sintomas, mas angústias difusas, frustrações ou conflitos, quando tudo parece estar bem mas não se está.
Nesta abordagem, o paciente vai sendo levado a assumir a responsabilidade sobre o seu funcionamento psicológico. Esta é a linha de base do meu trabalho. Então, porquê integrativa? A minha formação base, tanto ao longo do curso como em supervisão e psicoterapia individual foi sempre de orientação psicanalítica. Porém, ao longo do meu percurso profissional foram diversas as aprendizagens com base noutras correntes teóricas. É o caso da terapia cognitivo-comportamental, EMDR e mais recentemente, psicoterapia corporal relacional.
O trabalho dentro da linha cognitiva tem por base a correcção e modificação desses pensamentos automáticos e das crenças que lhes deram origem, eliminando os sintomas.
Uma característica muito específica desta abordagem é o pedido de realização de tarefas entre sessões, que visam desafios que o próprio deve enfrentar de acordo com o objectivo para o qual se está a trabalhar. Permite também monitorizar as evoluções e apoiar no desenvolvimento de estratégias de auto-regulação mais adequadas, de acordo com o que é trabalhado em sessão.
Em 2014 a minha metodologia passou a integrar maior consciência corporal e alguns exercícios em que o corpo é o instrumento de comunicação. Esta forma de trabalhar em três eixos (emocional, comportamental e corporal) permite uma terapia mais holística, cujos os limites são sempre bem definidos na relação terapêutica e de acordo com a problemática apresentada. A relação é sempre o aspecto primordial de qualquer uma destas abordagens.
Por ser tão abrangente e profunda, é uma psicoterapia também indicada para quem deseja o seu desenvolvimento pessoal, ou seja, quando não existe patologia mas a pessoa pretende conhecer-se mais profundamente, compreender a sua personalidade e a forma como se relaciona com os outros e com o mundo. Às vezes, não existem sintomas, mas angústias difusas, frustrações ou conflitos, quando tudo parece estar bem mas não se está.
Nesta abordagem, o paciente vai sendo levado a assumir a responsabilidade sobre o seu funcionamento psicológico. Esta é a linha de base do meu trabalho. Então, porquê integrativa? A minha formação base, tanto ao longo do curso como em supervisão e psicoterapia individual foi sempre de orientação psicanalítica. Porém, ao longo do meu percurso profissional foram diversas as aprendizagens com base noutras correntes teóricas. É o caso da terapia cognitivo-comportamental, EMDR e mais recentemente, psicoterapia corporal relacional.
O trabalho dentro da linha cognitiva tem por base a correcção e modificação desses pensamentos automáticos e das crenças que lhes deram origem, eliminando os sintomas.
Uma característica muito específica desta abordagem é o pedido de realização de tarefas entre sessões, que visam desafios que o próprio deve enfrentar de acordo com o objectivo para o qual se está a trabalhar. Permite também monitorizar as evoluções e apoiar no desenvolvimento de estratégias de auto-regulação mais adequadas, de acordo com o que é trabalhado em sessão.
Em 2014 a minha metodologia passou a integrar maior consciência corporal e alguns exercícios em que o corpo é o instrumento de comunicação. Esta forma de trabalhar em três eixos (emocional, comportamental e corporal) permite uma terapia mais holística, cujos os limites são sempre bem definidos na relação terapêutica e de acordo com a problemática apresentada. A relação é sempre o aspecto primordial de qualquer uma destas abordagens.
EMDR
EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing) é a psicoterapia indicada para casos de trauma efectivo ou situações em que apesar de não ser considerado trauma, é vivido internamente sob forma de um padrão negativo. Para além de poder tratar de forma eficaz um grande número de situações e promover melhorias qualitativas em outras, é uma psicoterapia que pode ser usada para promoção do bem-estar, potenciação de recursos, níveis de performance, melhoria de auto-estima, ajuda na redução da dor, entre outros benefícios. |
O EMDR é uma abordagem clínica inovadora, que parte da utilização dos recursos internos através da estimulação bi-lateral dos hemisférios cerebrais. Ou seja, segue o pressuposto que o nosso organismo tem o que necessita para reparar as situações vivenciadas como traumáticas, permitindo ajudar a regular o funcionamento cerebral, funcionando como auto-regenerador dos traumas emocionais.
As sessões de psicoterapia têm duração de 55 minutos excepto as sessões de EMDR que são de 90 minutos.